quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Doping Genético pode chegar nas Olimpíadas de 2016/RIO


Alguns cientistas que, inclusive, conhecem as manipulações genéticas em seres humanos estão muito preocupados com uma bomba genética que já vem provavelmente sendo usada para dar mais força e desempenho a atletas, tipo "Iron-man", em várias partes do Planeta. Esses, também estudam prováveis reações dessa bomba nas Olimpíadas de 2016/RIO.

A preocupação do mundo esportivo moderno é uma vertente poderosa que corrompe o lado positivo das pesquisas genéticas desenvolvidas, ainda em estado experimental, para corrigir doenças graves como  a atrofia muscular ou doenças ligadas aos músculos do coração.
Exatamente nessa área (da Distrofia Muscular e a do coração), pesquisas com células-tronco especiais, é que mora o perigo. Cientistas éticos que povoam boa parte do Planeta, descobriram uma bomba relógio genética prestes a explodir no primeiro grande evento esportivo, após 2014, tempo esse esperado para a evolução dos estudos nessa área perigosa. Exatamente as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.
Esse alerta já havia sido efetuado em 2005, no Segundo Simpósio da Agência Mundial Antidopagem (AMA), no  Karolinska Institutet, em Estocolmo, levantado por dois grandes pesquisadores científicos. Arne Ljungqvist, Diretor do Comitê de Saúde, medicina e pesquisa, e Theodoro (Ted ) Friedmann, Chefe do Painel sobre Dopagem Genética.



MAS AFINAL, O QUE É A DOPAGEM GENÉTICA?

Tudo começou através de experiências com animais em laboratório. Uma das experiências que pode ser transferidas aos seres humanos, por exemplo é a que é injetada nos músculos um vírus "inofensivo", com um gene estimulante do crescimento muscular, esse ganha mais tonicidade e força.Mas, até então, tal experiência "franksteniana" havia ficado lá, na solidão dos laboratórios genéticos.
Porém, com toda a imprensa mundial pasma,  pela primeira vez, os jornalistas viram um resultado real dessa experiência. Injetadando esses virus em camundongos de laboratório  - na primeira experiência genética do gênero - os bichinhos se transformaram em grandes maratonistas e ficaram conhecidos como  "Camundongos Schwarzenegger".



Porém, ainda estão em aberto essas aplicações em humanos. Todavia, há quem afirme que essa nova arma de dopagem deverá ser usada nas Olimpíadas do Rio, em 2016, quando os estudos já estarão bem adiantados com relação à aplicação em  atletas. Cientistas éticos, no entanto, discutem uma questão: saber como é que estes resultados se poderão traduzir nos humanos, mesmo sabendo que esse farmaco, um dia, poderá ajudar diretamente na saúde de pessoas com  Distrofia Muscular ou coração combalido ou mesmo pessoas com obesidade, diabetes, claro, essas, impedidas de praticar exercício físico por recomendação médica (Portal Aqui Brasil).  













  

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